Adonis advertiu ainda que os aeroportos que apresentarem alguma irregularidade ficarão de fora da primeira etapa de implantação da malha viária do Nordeste. “O aeroporto de Mossoró (RN), por exemplo, é administrado pelo Departamento de Estradas de Rodagens (DER). Outro exemplo é o aeroporto de Barreiras (BA). Temos informações de que foi construído um prédio próximo à saída da pista. São problemas como esses que precisam ser solucionados, caso contrário, esses terminais não serão incluídos nas rotas”, disse.
Além das três companhias que já encaminharam propostas, a Avianca também faz parte do projeto. Todas participam do consórcio que atua na aviação executiva da região. O centro das rotas (HUB) será a cidade de Petrolina (PE), onde acontecerão as trocas de aeronaves. Para a operação dos voos, as companhias terão isenção de impostos dos estados, como o ICMS, e demanda de crédito tanto da Sudene, quanto do BNB e BNDES.
A construção das linhas aéreas nas cidades do interior entre si e com as capitais irá contemplar em sua primeira fase: Imperatriz (MA), Parnaíba (PI), Juazeiro do Norte (CE), Petrolina (PE), Campina Grande (CG), Mossoró (RN), Paulo Afonso, Barreiras, Ilhéus e Porto Seguro (BA), Linhares (ES) e Montes Claros (MG).
Jornal Correio da Paraíba
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