segunda-feira, 15 de outubro de 2012

UFCG divulga calendário acadêmico 2012.


Matrículas serão de 19 a 23 de novembro

A Pró-Reitoria de Ensino (PRE) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) divulgou nesta terça-feira, dia 20, o calendário acadêmico para o período letivo 2012.2 nos campi de Campina Grande, Patos, Pombal, Sousa, Cuité e Sumé, cujas aulas começarão no próximo dia 26 de novembro.

O período para realização da matrícula em disciplinas será de 19 a 23 de novembro, com o dia 19 reservado aos alunos aprovados no Vestibular 2012.  No dia 24 de dezembro as aulas serão paralisadas para o recesso natalino e parte das férias dos docentes, retomando no dia 27 de janeiro de 2013 para o complemento do período, que se encerrará em maio.

Cajazeiras

Com uma semana a mais de atraso no calendário, o Centro de Formação de Professores (CFP) terá suas datas discutidas nessa terça. O pró-reitor de Ensino, Vicemário Simões, estará com os coordenadores dos cursos de graduação daquela unidade de ensino apresentando propostas de datas que permitam a unificação dos calendários o mais breve possível.

domingo, 14 de outubro de 2012

Cidade-potência em inovação: CG produz e exporta tecnologia de excelência para o mundo

Polo tecnológico de CG coloca a Paraíba no mapa da inovação

Cidade é considerada um dos principais centros de tecnologia da informação do mundo e atrai estudantes, pesquisadores e empresas 

Vista do Centro de Campina Grande - cidade dinâmica e desenvolvida da Paraíba. Foto: Cacio Murilo
 Daniel Motta
       Encravada na Serra da Borborema, no Agreste paraibano e situada a cerca de 150 quilômetros da Capital João Pessoa,  Campina Grande, a segunda maior cidade da Paraíba é destaque mundial e referência na produção de tecnologia, sobretudo da informação. A cidade é considerada uma das mais inovadoras do país. A 'Rainha da Borborema', como é conhecida,  é um dos 74 pólos tecnológicos do país, mapeados pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anproteca). 

      Ela reúne  uma centena de empresas de TI, mil empregos gerados e o maior número proporcional de PhDs do Brasil ( 600).  Nos últimos anos, o setor alavancou para 43 países as exportações de software e hardware, que vão de bancos de dados de alta complexidade às mais simples recicladoras de cartuchos. Entre seus clientes estão nomes como HP, Nokia, Petrobras e Interpol, a polícia internacional para o crime organizado.

CG é 4ª em potencial de inovação
Campina Grande é a quarta cidade do Nordeste com maior potencial de inovação, segundo levantamento realizado pelo Instituto Inovação, Sebrae e Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística (IBGE). A cidade está entre as 45 cidades do País com maior potencial listadas na pesquisa e é a única do interior do Nordeste a fazer parte da lista, figurando ao lado de capitais como Brasília, Manaus, Belém e Salvador. 
A pesquisa considerou que Campina Grande se destaca como um dos principais polos de produção de Tecnologia da Informação (TI), softwares, games e outras soluções, que abastecem empresas de todo País e atraem investidores. De acordo com o estudo realizado pelas três instituições, Campina Grande é a quarta cidade do Nordeste, ao lado das capitais do Recife, Fortaleza e Salvador. 

Nomeado como “As cidades Mais Inovadoras do Brasil – os 45 bolsões de inovação nas cinco regiões brasileiras” o estudo apresentou um mapa do potencial de cada uma das 45 cidades e demonstra que elas estão atraindo cada vez mais investidores, por conta do grande número de profissionais inovadores e das condições oferecidas para que ocorram os investimentos.
PaqTcPB em CG reúne mais de 30 empresas incubadas
Incubadora criará 400 empregos
  O secretário ainda destacou que o setor de TI de Campina Grande ainda vai se destacar muito mais quando ficar pronto o Centro de Inovação Tecnológica Telmo Araújo, que irá incubar empresas e gerar mais de 400 empregos para jovens desenvolvedores de soluções de TI. O investimento para instalação do Citta é de R$1,7 milhões. “Possuímos o destaque de sermos um dos melhores polos de produção de tecnologia da informação no Brasil, mas muitos de nossos jovens, de excelente qualidade profissional, acabam indo embora trabalhar fora. Então, a nossa intenção é rever isso e fazer com que cresçamos mais, abrindo empresas, dando espaços para que elas sejam incubadas e, assim, gerar mais emprego e renda para o desenvolvimento de Campina Grande e da Paraíba”, destacou Procópio. 


         Em toda Paraíba existem mais de 300 empresas do ramo de TI que faturam R$ 200 milhões por ano. No entanto, não conseguem vender no mercado local. De toda produção, 95% é exportada e apenas 5% é comercializada no Estado, conforme cruzamento de dados do Projeto Farol Digital do Sebrae, Parque Tecnológico (PaqtcPB) e da Secretaria de Estado da Indústria e Comércio. Elas vendem para mercado externo (nacional e internacional), principalmente, para a Europa, Estados Unidos, Japão e China. Especialistas do departamento de Informática da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) apontam que a evasão da produção decorre da falta de profissionais qualificados nas empresas de TI da Paraíba para intermediar as vendas junto aos clientes. 

Falta de conhecimento é gargalo
 
      Empresários de vários setores na Paraíba, principalmente os de estabelecimentos comerciais, buscam ofertas de tecnologia de informação em outros estados, à exemplo de Pernambuco, Bahia, Brasília e São Paulo, porque acham que é mais viável por conta do relacionamento na hora das negociações com os fornecedores. Para o secretario da Indústria e Comércio da Paraíba, Marcos Procópio, a falta de conhecimento e de informação e comunicação sobre os produtos locais são os principais gargalos que afastam os paraibanos do próprio mercado tecnológico.

Segundo a gestora do projeto Farol Digital, do Sebrae, Danyele Raposo, o número de profissionais que são formados na Paraíba para trabalhar com empreendedorismo e relações comerciais ainda é insuficiente para atender a demanda do mercado. Ela disse que anualmente, mais de 500 profissionais são formados no Estado, mas que não corresponde às necessidades, principalmente de um mercado inovador como o de Tecnologias de Informação. 

      Para o coordenador do curso de Computação da UFCG, Dalton Serey, os estudantes formados na instituição são instigados em maior parte à produção e desenvolvimento de soluções de serviços para atender o mercado, que segundo ele, é crescente. “Nós somos técnicos, preparados para produzir e isso é feito com muita dedicação, esforço e qualidade, tanto que a tecnologia produzida aqui na Paraíba é uma das mais conceituadas do mundo. Mas, não há de fato uma preparação para empreender. Nós não sabemos vender, isso é uma realidade. Mas a situação está mudando e a tendência é termos no mercado empresas com profissionais técnicos e empreendedores”, disse o professor.
UFCG em Campina Grande  é considerada uma das melhores do país 
Evasão de ‘cérebros’
    Enquanto comerciantes e empresários da Paraíba se interessam pelo mercado tecnológico de outros estados, acabam abrindo espaço para que grandes empresas nacionais e até internacionais, como o Google e o Facebook, buscquem mão de obra especializada na Paraíba. Com um know how reconhecido em todo o mundo, o parque tecnológico paraibano, a UFCG, UFPB e escolas técnicas como IFPB e IFET- PB formam profissionais que são disputados por corporações renomadas de vários países. O coordenador do curso de Computação da UFCG, Dalton Serey, disse que durante a graduação, os alunos elaboram projetos que acabam virando empresas, quando eles saem da faculdade.

De Campina Grande para o Google
Diego já foi contratado pelo Google evai morar nos EUA 
     Destaque internacional em produção tecnológica, sobretudo da informação, Campina Grande vem se consolidando como referência no setor, por conta da formação de gênios do curso de Ciências da Computação, da Universidade Federal (UFCG). Gigantes do ramo de TI, como o Google e Facebook buscam os estudantes para ingressarem em seus escritórios. O jovem  Diego Tavares Cavalcanti, 23, é o sétimo do curso a assinar contrato com o Google, mesmo antes de concluir o mestrado. Ele irá trabalhar com o produto “Google Drive”, armazenando arquivos através da tecnologia “Na nuvem”.
     Diego chamou a atenção dos executivos do Google, em 2010, após ganhar um prêmio mundial de pesquisa de informática, através de um projeto de iniciação cientifica. Logo no ano passado, a empresa lhe ofereceu dois estágios e aprovou o desempenho do campinense, dando uma oportunidade de emprego fixo na sucursal de Nova York. “Eu fiz dois estágios no Google. O primeiro durou três meses, indo do mês de julho a setembro do ano passado e que aconteceu na sede matriz do Google, que fica no Vale do Silício. O segundo estágio aconteceu esse ano, entre os meses de junho a agosto e foi feito em Nova York, no mesmo local para onde fui contratado”, explicou.

O garoto viajará para os Estados Unidos, no segundo semestre do próximo ano, após receber o visto. Ele afirma que está radiante para começar a trabalhar na empresa que admira e que é uma das maiores e mais importantes do mundo no ramo de TI. “O contrato já está assinado e tudo certo. Só ainda não fui por conta do visto, que como é para trabalhar, tem umas questões burocráticas, mas está dando tudo certo e a viagem e será ano que vem. Estou feliz pela conquista, porque é muito importante conseguir uma oportunidade como essa e vou aproveitar o máximo”, disse.

Tavares aponta que se sente orgulhoso em representar Campina Grande na empresa, assim como os outros seis conterrâneos que já atuam no Google e atribuiu o sucesso da cidade na produção tecnológica, ao esforço dos alunos e professores do curso. “Pelo que percebi, quando estagiei no Google, nós não somos inferiores em nada, em relação aos estudantes das universidades mais conceituadas do mundo, como as americanas e européias. Lá, os paraibanos se destacam pelo trabalho que fazem e tem o reconhecimento que merecem. Estou feliz em estar indo trabalhar no Google e dizer que fui aluno da UFCG, em Campina Grande, na Paraíba”, destacou Diego.

Segundo o coordenador do laboratório de praticas de engenharia de software da UFCG, Dalton Serey, os estudantes do curso de Ciências da Computação da instituição são disputados por empresas logo que ingressam na faculdade. “A procura por nossos alunos é grande e antes de terminar o curso, a maioria deles já está empregada em empresas renomadas. Poucos ficam na Paraíba porque recebem propostas excelentes. Muito jovens, eles já ingressam no mercado e conquistam o espaço que merecem, porque são muito bons. A universidade tem se esforçado para preparar cada vez melhor e isso tem sido resultado, através dos destaques. O curso recebeu cinco estrelas por seis vezes seguidas, do Guia do Estudante”, frisou.

Estudantes premiados pelo mundo
Felipe, o 1º brasileiro a conquistar ouro na competição
     
O reconhecimento da qualidade da produção tecnológica de Campina Grande perpassa fronteiras e conquista o mundo. Estudantes do curso de Ciências da Computação da UFCG levam o nome  do Brasil para longe e vencem concursos diante de estudantes de renomadas universidades americanas e europeias.  Em 2011, pela primeira vez, um estudante brasileiro conquistou medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Informática. O jovem Felipe Abella Cavalcante Mendonça de Souza,17, terminou a competição, que foi realizada na Tailândia, como terceiro colocado geral, com 598 de 600 pontos possíveis.
      Mais três brasileiros conquistaram medalhas na olimpíada, todas de bronze. No total de medalhas, o Brasil superou concorrentes como a Inglaterra, França, o Canadá e a Alemanha, equipes com tradição na competição, segundo a Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Ele concorreu com mais de 300 estudantes, de cerca de 80 países.


Excelência em tecnologia, cidade inovadora atrai estrangeiros 
Dalton Serey na ponta da mesa durante evento na UFCG
     Campina Grande já se consolidou entre os maiores e melhores polos de produção de Tecnologia da Informação (TI) e centro de excelência mundial no setor. Isso se deve em grande parte, a qualidade dos profissionais que atuam na atividade e que de forma empreendedora, não mede esforços para ver a cidade se destacar. Um dos grandes responsáveis por projetar Campina no ramo de TI para o mundo é o chileno, Dalton Serey, que adotou a “Rainha da Borborema” e faz dela, berço do desenvolvimento.
     Doutor em Métodos Formais em Engenharia de Software, Serey coordenou o curso de Ciências da Computação da Universidade Federal (UFCG) por oito anos e durante esse intervalo de tempo, ele provocou uma revolução no curso e contribuiu para dar ainda mais visibilidade à área de TI. A frente da coordenação do Laboratório de Práticas em Engenharia de Software, ele não vê limites para a produção de conhecimento de seus alunos e investe a força necessária para vê-los se destacando em grandes empresas como o Google e o Facebook.

Apaixonado por Campina Grande, o chileno conta que veio para o Brasil ainda quando era criança. Ele disse que veio com o pai, que tinha sido convidado pelo reitor da universidade, Lynaldo Cavalcante Albuquerque, que na época estava importando “cérebros” para promover o desenvolvimento o setor tecnológico. “Então, nos viemos para o Brasil e a principio ficamos em João Pessoa, mas em pouco tempo, fomos atraídos pelo clima que Campina Grande e meu pai decidiu se mudar para cá. Daí então, começa a minha história de amor com essa cidade, e me considero um campinense. Nasci no Chile, mas praticamente me crie em Campina, pois cheguei ainda tinha entre 8 e 9 anos de idade. Me formei aqui, constitui família, sai para o doutorado na Dinamarca, mas não tive coragem de deixar Campina e voltei para cá, onde fiz carreira e me tornei professor da UFCG, atuando naquilo que mais gosto que é promover a produção de conhecimento na prática de TI”, explica.

De 1980 até hoje, Campina se tornou o aconchego do professor, que é referência profissional em Engenharia de Software. “Quando cheguei a Campina, senti uma recepção muito boa e logo fui criando vínculos. Adoro a cultura local, o forró, as pessoas daqui e me sinto em dívida com o que Campina tem sempre tem me dado. Por isso, procuro fazer a minha parte no que é necessário, usando aquilo que eu sei e posso, para ajudar no desenvolvimento da cidade, porque é uma gratidão que tenho”, diz.

Como coordenador do curso de Ciências da Computação, Serey enfatiza que lutou pela ampliação do número de vagas e pela qualidade dos profissionais que fazem parte do quadro de docentes. “Na época de coordenador eu brigava por mais vagas. Só tinham 30 para o curso e depois, conseguimos, também com o Reuni, ampliar para 90. Foi uma grande conquista, porque triplicamos o número de vagas, enquanto outros cursos reduziram. Quando fomos contratar professores, também fiz questão de participar da seleção e fui criterioso, para escolher os melhores profissionais e hoje tem um quadro excelente. Fiz tudo isso, focado em aumentar e manter a qualidade e hoje, o nosso curso é o único, que eu saiba na Paraíba, que recebeu pela sexta vez seguida, cinco estrelas no Guia do Estudante”, frisou Dalton.
 
     O gênio do mundo da TI, não pensa pequeno, quando o assunto é o desenvolvimento de Campina. Preocupado com a quantidade de alunos que vão trabalhar em outros países, o professor decidiu investir no espírito empreendedor dos alunos, para que tenham iniciativa de abrir empresas na cidade. “Por formamos excelentes engenheiros, mas ainda não formamos empreendedores e isso é muito importante fazer, para estimular a abertura de empresas de TI em Campina Grande. É bom saber que a maioria de nossos alunos já está contratada antes mesmo de terminar o curso, por grandes empresas, entre elas o Google e o Facebook. Mas é importante que nossos ‘cérebros’ fiquem por aqui também, onde se formaram. Por isso, tomei a iniciativa de criar junto com o departamento, criar disciplinas que fomentem o empreendedorismo nos alunos”, afirma. 
       De forma modéstia, o professor, que é um dos principais exponenciais do pólo de Ti de Campina, assegura que a cidade tem um potencial enorme e que as pessoas são atreladas ao pensamento desenvolvimentista. “Sempre tive certeza de que o material humano de Campina Grande era suficiente para exportar pro mundo inteiro, e hoje, há cinco anos seguidos, temos nos destacado, ganhando medalhas de ouro em algumas das principais competições pelo mundo inteiro. Saber que contribuo com Campina dessa forma, é algo que me deixa muito orgulho e me motiva cada vez a dar o meu melhor essa cidade que é tão encantadora e acolhedora”, disse.

Software para a Polícia Federal
        Um dos principais projetos que Serey destaca é o ‘e-pol’, um sistema desenvolvido no curso e que tem como objetivo, produzir e divulgar inquéritos digitalizados para a Polícia Federal do Brasil inteiro. Com um investimento de R$1,4 milhões, o sistema possibilitará a PF mais agilidade na elaboração e divulgação de processos judiciários. “A ideia é informatizar os processos de investigação de polícia judiciária e permitir que a PF deixe de fazer os inquéritos em papel e os digitalize completamente”, explicou o coordenador do curso de computação da UFCG, Dalton Serey. As pesquisas envolvem 18 alunos e professores da UFCG e outros 10 pesquisadores do Rio Grande do Norte.
       Além disso, o projeto poderá reduzir o gasto com papéis. “Será uma economia de papel, já que existem inquéritos de até 15 mil folhas e os advogados pedem cópia desses materiais. Tem também a economia processual, porque o transporte e o processo de tirar cópias demoram até 10 dias, e no inquérito digital, essa informação teria o acesso mais fácil e de forma automática”, disse Serey.







segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ESTADO FARÁ CONCURSO PARA 5.412 VAGAS

Ricardo Coutinho assinará uma Medida Provisória nesta terça, em outra solenidade, detalhando as áreas, as vagas e os procedimentos para a realização desse concurso

O governador Ricardo Coutinho anunciou, na manhã desta segunda-feira (01), que o Estado realizará concurso público para o preenchimento de 5.412 vagas. Ele assinará uma Medida Provisória criando cargos de nível médio e anuncia concurso público em diversas áreas, no âmbito do Poder Executivo Estadual. A solenidade ocorre nesta terça-feira, às 10h00, no salão nobre do Palácio da Redenção.

A Medida provisória detalhará as áreas, as vagas e os procedimentos para a realização desse concurso. No início da noite, uma nota da Secretaria de Comunicação Institucional confirmou a informação do Portal Correio, postada às 12h08 desta segunda.
A confirmação do governador ratifica informação dada, em primeira mão, pelo programa 27 Segundos, da RCTV. Na época, o então secretário de Educação, Harrison Targino, adiantou que seria um grande concurso público. Dias depois, a secretária de Administração, Livânia Farias, também assegurou o concurso.


Além do nível técnico serão abertas vagas para professores da rede pública estadual de ensino.
Depois de assinada, a MP seguirá para votação da Assembleia Legislativa, que tem 90 dias para aprova-la e transforma-la em lei.

Com Portal Correio